. . . . . . . . . . . . . . Should I?
domingo, novembro 30, 2008
domingo, novembro 23, 2008
I
Há o caos apoteótico
E o frenesim da cidade
Veículos que corrompem o ar
O medo que me sustêm a respiração.
As folhas esvoaçam abundantes
E fazem promessas de dor
Caiem num ritmo fatídico
E advinham o Fim.
Está escuro o temporal.
E desfoca-me a vista plena
Mas vejo pessoas internas
Com os seus contornos irregulares
Que trazem consigo o movimento
Aquele que me abala o mundo.
Estou só.
Uma vez mais e para sempre.
Na reflexão matinal
Onde corro contra o tempo.
Temendo o apogeu e o final.
II
Hoje acordei, espreitei da janela.
Dia triste.Nunca gostei do Outono
Há o caos apoteótico
E o frenesim da cidade
Veículos que corrompem o ar
O medo que me sustêm a respiração.
As folhas esvoaçam abundantes
E fazem promessas de dor
Caiem num ritmo fatídico
E advinham o Fim.
Está escuro o temporal.
E desfoca-me a vista plena
Mas vejo pessoas internas
Com os seus contornos irregulares
Que trazem consigo o movimento
Aquele que me abala o mundo.
Estou só.
Uma vez mais e para sempre.
Na reflexão matinal
Onde corro contra o tempo.
Temendo o apogeu e o final.
II
Hoje acordei, espreitei da janela.
Dia triste.Nunca gostei do Outono
terça-feira, novembro 18, 2008
R: Porque me sinto perdida nas vibrações expansivas da mente.
Enterrei-me tanto que ando diferente de mim.
Sou eu entre parênteses.
Enterrei-me tanto que ando diferente de mim.
Sou eu entre parênteses.
sexta-feira, novembro 14, 2008
Sabor amargo este novo.
De quem não flutuou.
Está demasiada luz lá fora, fere-me a retina. Impede-me de ver a estrada.
Contenho em mim o desejo de evasão ...
Profunda sonolência que me faz sair daqui.
Passem dias, passem horas. O tempo que se afaste, que chova!
Se houver arco-iris...Valeu a pena sonhar.
De quem não flutuou.
Está demasiada luz lá fora, fere-me a retina. Impede-me de ver a estrada.
Contenho em mim o desejo de evasão ...
Profunda sonolência que me faz sair daqui.
Passem dias, passem horas. O tempo que se afaste, que chova!
Se houver arco-iris...Valeu a pena sonhar.
quarta-feira, novembro 12, 2008
Olhamos para trás e sintetizamos ideais distantes. Agora tão perto.
Temos o medo que nos foi proibido e afogamo-lo para dentro.
Um dia quebramos laços e mudamos o nosso caminho. Realmente certos de que somos iguais.
Um dia reencontramo-nos e só passaram segundos. Sentimos a perenidade latente.
Na verdade há um espaço que nos guarda. Só meu. Só vosso.
Um lugar funcional.
Damos as mãos e gritamos: Cumplicidades perpétuas! ;)