sexta-feira, junho 05, 2009



Enterrou os pés na areia quente. Quis sentir as raízes do Real que a fez perder o chão quando entrou pela porta dos fundos – Quando deixou de ter o protagonismo da Emoção. Deitou-se a favor da brisa morna, aquela que lhe secou as lágrimas salgadas.
Apenas viu a continuidade azul, mas sabia que era uma questão ilusória. Tantas cores numa paleta espectral porque não escolher um tom e pincelar uma melodia?
Era assim a sua verdadeira razão de ser. Não tinha nascido para Existir. Existia para Renascer e ver o mar com outros olhos. De forma adaptável (a si)!
Em pequenos actos passou os dias. Completou a história e morreu Feliz.

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