I
Há o caos apoteótico
E o frenesim da cidade
Veículos que corrompem o ar
O medo que me sustêm a respiração.
As folhas esvoaçam abundantes
E fazem promessas de dor
Caiem num ritmo fatídico
E advinham o Fim.
Está escuro o temporal.
E desfoca-me a vista plena
Mas vejo pessoas internas
Com os seus contornos irregulares
Que trazem consigo o movimento
Aquele que me abala o mundo.
Estou só.
Uma vez mais e para sempre.
Na reflexão matinal
Onde corro contra o tempo.
Temendo o apogeu e o final.
II
Hoje acordei, espreitei da janela.
Dia triste.Nunca gostei do Outono
Há o caos apoteótico
E o frenesim da cidade
Veículos que corrompem o ar
O medo que me sustêm a respiração.
As folhas esvoaçam abundantes
E fazem promessas de dor
Caiem num ritmo fatídico
E advinham o Fim.
Está escuro o temporal.
E desfoca-me a vista plena
Mas vejo pessoas internas
Com os seus contornos irregulares
Que trazem consigo o movimento
Aquele que me abala o mundo.
Estou só.
Uma vez mais e para sempre.
Na reflexão matinal
Onde corro contra o tempo.
Temendo o apogeu e o final.
II
Hoje acordei, espreitei da janela.
Dia triste.Nunca gostei do Outono
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial