quarta-feira, setembro 10, 2008

(Sem nome)

Sinto o corpo pesado da dormência que há em mim.
Acordei da insónia que não voltou a adormecer.
Só a esperança me suporta agora, mas não me sinto equilibrada.
Receio afundar-me na ilusão de uma cura indeterminada. Se a minha levará o destino habitual? Não sei.
Quis dar-te soluções e caí no egoísmo.
Quiseste dar-me emoções e arrastas-te o medo.
Por favor, já te disse, não me peças desculpa!
Acredita em ti. (A felicidade é feita de momentos – fazes parte da minha)

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