terça-feira, abril 15, 2008

Lisboa


Vejo o quadro da janela
Abre-se o Mundo invertido
De sintonia radiante

Contemplo sem pressa
A paisagem que vislumbro
Como pintura fresca rejuvenescente

Cheguei tarde nos passos do sol
Adormeci incandescente
Com o Tejo a meus pés presente

Voo pela a maresia exalante
Em seu espaço enclausurada
Inspiro a brisa calmante
Que Lisboa é cais de saudade.

A caminho de casa,
Adormeci na tua voz
Cidade cantante do triste fado
Por extensos anos vou estar a teu lado

E não entristeço assim…

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial