segunda-feira, março 31, 2008

Nervos à flor da pele – desnudos
Eriçam-me o divino inconsciente
Da minha ignorância sabedora

Lutamos contra a maré viva da ciência
Teorizando especulações desconexas
E rangeram-me os dentes
Quis morder o cerne
Mordi antes a língua salgada

A paixão à razão morreu
Andava perdida nas teias do conhecimento
Estudava irreconhecível
E resultava em alienação perfeita!

Depois esperava ansiando a rapidez
Surpreendia-se por vezes
Num intuito sonhador resistia
Mas nunca baixou os braços

Tornou-se forte. Sabias?

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