Omnipresença...

Vejo-te Omnipresente
Em cada lugar meu.
A euforia tentou despertar-me
Mas regressei à latência soporífera.
Fui amordaçada em protesto
E por vingança, amarguei!
Cuspiram-me com repulsa.
E sonhar? Já nem sei.
II
Sinto a voz silenciar-me o olhar
No longo percurso que me resta
Que Destino hei-de esperar?
Lês a minha sina!
Ditas a minha sentença!
Ordenas-me os passos
Praguejas, mas, sem ofensa.
Recebo o pão do Diabo
Em ânsia de me destruir
E sinto a intriga notória
Por hoje me descobrir.
II
O tempo rasteja-se em pontas
Com nojo de me conhecer
Rodeio-me de olhares reprovadores
Tenho medo de me perder…
Perco-me em ti!
És veneno…morro.
Em cada lugar meu.
A euforia tentou despertar-me
Mas regressei à latência soporífera.
Fui amordaçada em protesto
E por vingança, amarguei!
Cuspiram-me com repulsa.
E sonhar? Já nem sei.
II
Sinto a voz silenciar-me o olhar
No longo percurso que me resta
Que Destino hei-de esperar?
Lês a minha sina!
Ditas a minha sentença!
Ordenas-me os passos
Praguejas, mas, sem ofensa.
Recebo o pão do Diabo
Em ânsia de me destruir
E sinto a intriga notória
Por hoje me descobrir.
II
O tempo rasteja-se em pontas
Com nojo de me conhecer
Rodeio-me de olhares reprovadores
Tenho medo de me perder…
Perco-me em ti!
És veneno…morro.
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