Reflexos de mim
Espelho-me em reflexos de mim
Miro-me em partes, não vejo o todo
Nem é coerente a visão
Se vontade não a há!
Tem-se em repulsa de si
Não se deixa ser amada
Étimo que não se ama ao próprio
E à sua imagem de nojo
Sonega-se em camuflagem
A beleza não a conhece em si
É com defeitos e sem estima
Há profundas marcas deambulantes
Cedo são julgadas por cruéis
O ego não se destrói…não existe!
Tentou uma farsa ilusória
Meu âmago quis ser actor
Mas sem teatro que aplaudisse
Cedo se partiu a mascara
Dado lugar à dor.
Aceitação é minguante!
Escárnio é constante!
Aversão é inata!
Amanhã será esquecimento consciente
Submerso em pensamento presente
Viro o disco e sigo em frente.
Miro-me em partes, não vejo o todo
Nem é coerente a visão
Se vontade não a há!
Tem-se em repulsa de si
Não se deixa ser amada
Étimo que não se ama ao próprio
E à sua imagem de nojo
Sonega-se em camuflagem
A beleza não a conhece em si
É com defeitos e sem estima
Há profundas marcas deambulantes
Cedo são julgadas por cruéis
O ego não se destrói…não existe!
Tentou uma farsa ilusória
Meu âmago quis ser actor
Mas sem teatro que aplaudisse
Cedo se partiu a mascara
Dado lugar à dor.
Aceitação é minguante!
Escárnio é constante!
Aversão é inata!
Amanhã será esquecimento consciente
Submerso em pensamento presente
Viro o disco e sigo em frente.
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