
I
Que caminho me percorre em Norte diagonal?
Que trilho se agiganta por meu corpo?
No fluído da saudade, quem me toma afinal?
II
Sigo a estrada que me perde
Na loucura horizontal
Pois há Sul intermitente.
Sonho de ser não-real.
Em fraqueza adormeço
No leito da minha voz me esqueço
Que sou poema surreal.
Esqueço a dor encriptada.
Não há fuga, não há nada.
Que me faça ideal.
- Abandono, aproxima-te!
És família não me temas.
És chibata que me mói.
E agora me destrói.
Ausência é dor em itálico.
Que caminho me percorre em Norte diagonal?
Que trilho se agiganta por meu corpo?
No fluído da saudade, quem me toma afinal?
II
Sigo a estrada que me perde
Na loucura horizontal
Pois há Sul intermitente.
Sonho de ser não-real.
Em fraqueza adormeço
No leito da minha voz me esqueço
Que sou poema surreal.
Esqueço a dor encriptada.
Não há fuga, não há nada.
Que me faça ideal.
- Abandono, aproxima-te!
És família não me temas.
És chibata que me mói.
E agora me destrói.
Ausência é dor em itálico.
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