sábado, julho 29, 2006
sábado, julho 15, 2006
Consciência .... Inconsciente ....
Enorme ardor a fel cai-me na vida sem sentido prévio
Olhar cruel fere-me os sentidos de uma existência semi-existencialista
Andar trocado, passos de um desgosto sem rumo definido, caminho para o infinito
Respiração tresloucada, afago de ternura, o teu corpo no meu
Toque de veludo, sensações ausentes, embriagadas pelo destino
Vontade cruel: amiga dos bons, perdida pelos maus
Lágrima ferida, Dor desconsolada, paraíso desfeito, retalhos da vida
Cheiro nauseabundo, cobre-me a pele, é o aroma do nada
Braço quebrado, mãos alheias, sinal de tristeza, sorriso perfeito!
TU: ausência de sentido, coração impermeável, Segredo perdido
Felicidade que é tua … Desespero que é meu …
Olhar cruel fere-me os sentidos de uma existência semi-existencialista
Andar trocado, passos de um desgosto sem rumo definido, caminho para o infinito
Respiração tresloucada, afago de ternura, o teu corpo no meu
Toque de veludo, sensações ausentes, embriagadas pelo destino
Vontade cruel: amiga dos bons, perdida pelos maus
Lágrima ferida, Dor desconsolada, paraíso desfeito, retalhos da vida
Cheiro nauseabundo, cobre-me a pele, é o aroma do nada
Braço quebrado, mãos alheias, sinal de tristeza, sorriso perfeito!
TU: ausência de sentido, coração impermeável, Segredo perdido
Felicidade que é tua … Desespero que é meu …
terça-feira, julho 11, 2006
Fim do Sonho de uma Noite de Verão ...

Fome de um nada que é tudo
Sonolência pesada nas mãos do destino
Riso no escuro da profunda imensidão
Coração que diz sim
Cabeça que diz não
Passos da lua
Lugar proibido
Silencio corado
Sonho instintivo
Corpo que acolhe
Sofreguidão escura
Sorriso amargo
Escolha que é dura
Inunda-me o desejo
Quero-te abraçar
Mão que escorrega
Ardor de t’alcançar
Invade-me a loucura
Sinto que é o FIM
Choro as tuas cinzas
Dirigem-se a mim ...