quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Infância ...


Um , Dois, Três ...

Contavas tu a medo.
Ah esse sorriso de criança feliz
Essas gargalhadas que deixam saudosista o passado.

Quatro, Cinco, Seis

Ah essa infância [para ti] feliz,
Essa inocência que faz de ti o ser mais puro deste mundo.
Qualquer coisa sem a mínima importância te alegra. É a tua GRANDEZA!

Sete, Oito, Nove

E tu tão pequenina alheia aos cataclismos e catástrofes que te rodeiam.

Simplesmente esperas um beijo, um abraço, um sorriso. Tão somente isso te basta.

E eu observo-te, invejando carinhosamente esse teu estado de alma.

A leveza como pisas o solo duro, encrostado pelo tempo e tempestades, DESCALÇA.
É arrepiante.
Nada temes.
Não conheces a palavra MEDO.
Proteges-te a ti Própria.

DEEEEZ …


Corres até mim, como se não houvesse amanha …

“Encontrei-te “ – Dizes tu em tom ofegante.

“ Estava com Medo que te tivesses perdido” – Disse eu, preocupada.

“ Não tenhas … Eu protejo-te “.

E de facto Protegeste-me … e além disso salvaste-me a VIDA.

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