Infância ...

Um , Dois, Três ...
Contavas tu a medo.
Ah esse sorriso de criança feliz
Essas gargalhadas que deixam saudosista o passado.
Quatro, Cinco, Seis …
Ah essa infância [para ti] feliz,
Essa inocência que faz de ti o ser mais puro deste mundo.
Qualquer coisa sem a mínima importância te alegra. É a tua GRANDEZA!
Sete, Oito, Nove …
E tu tão pequenina alheia aos cataclismos e catástrofes que te rodeiam.
Simplesmente esperas um beijo, um abraço, um sorriso. Tão somente isso te basta.
E eu observo-te, invejando carinhosamente esse teu estado de alma.
A leveza como pisas o solo duro, encrostado pelo tempo e tempestades, DESCALÇA.
É arrepiante.
Nada temes.
Não conheces a palavra MEDO.
Proteges-te a ti Própria.
DEEEEZ …
Corres até mim, como se não houvesse amanha …
“Encontrei-te “ – Dizes tu em tom ofegante.
“ Estava com Medo que te tivesses perdido” – Disse eu, preocupada.
“ Não tenhas … Eu protejo-te “.
E de facto Protegeste-me … e além disso salvaste-me a VIDA.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial